Mas não é só isso, ainda que a premissa básica seja essa, pois existem as ambições individuais de cada um dos integrantes da cozinha (e que vamos descobrindo de acordo com o passar dos episódios), assim como as motivações (e problemas) pessoais dos protagonistas. Carmy, seu primo (idiota) Richie e a ambiciosa chef recém-contratada Sidney são os alicerces principais da história, assim como a figura sempre permeando a narrativa e que é o fio condutor dos elementos, o irmão de Carmy (e antigo sócio de Richie), Michael.
Contar mais que isso da história pode entrar em territórios de spoiler e estragar algumas das surpresas que, particularmente pra mim funcionaram melhor ao descobri-las assistindo ao material sem nenhuma expectativa. No entanto, eu não preciso falar da trama para elogiar o material principalmente onde ele brilha mais e de maneira soberba.
A atuação é sublime com uma direção que sabe captar as nuances de cada personagem (e que se combina à edição para mixar a melhor trilha para o momento adequado), e isso vai se acumulando com um roteiro inteligente e bem escrito que permite que pontos narrativos informados em um episódio reapareçam de maneira orgânica vários episódios mais tarde.
E aí temos as participações especialissímas (e muito bem utilizadas - principalmente na segunda temporada, o episódio 6, Fishes - que elevam ainda mais o material), e, uau! Um dos melhores seriados da última década e que, perdão do trocadilho, tem que ser saboreado.
Recomendadíssimo.
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