O novo filme da franquia que é uma continuação de Prometheus e uma prequela de Alien chegou aos cinemas essa semana, e, com o título de Covenant (que é algo como 'pacto' ou 'aliança', mas também o coletivo de bruxas), que é a nave utilizada pela tripulação do filme.
Isso significa aluma coisa? Bem, é basicamente uma construção altamente complexa para uma frase que não diz absolutamente nada de importante ou relevante e é basicamente a resenha mais rápida, fácil e apropriada para o filme.
Sim, Ridley Scott é um gênio cinematográfico na construção de mundos e universos (e mais que isso em capturá-los na câmera de maneira a destacar as qualidades e virtudes desses universos), e a franquia já viveu mais baixos que altos nesse ponto, ao que qualquer coisa seria uma boa lufada de ar fresco, mas a verdade é que fica difícil realmente gostar do material apresentado, ainda mais no ano em que vimos o excelente filme de terror 'Corra!' (Get Out), que é bem mais simples mas ainda assim muito mais inteligente!
E esse é o ponto! O filme de 1979 é sobre coincidências que levam gente ao lugar errado nas condições erradas. O filme de 2017 tenta contextualizar as coincidências com uma intrincada trama tecida que faz com que deixem de ser coincidências - e sejam 'destino', por falta de uma palavra melhor.
Esquecível, e eu viveria fácil sem esse filme.
Nota: 3,5/10
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