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24 de junho de 2016

{Re-resenhas de quinta} Minority Report 2 - A missão

(Sim, eu publiquei essa resenha errada semana passada, então aqui vai a versão completa):

É ruim? Sim.

Tão ruim quando eu imaginava/esperava?
Curiosamente não, mas bem longe de ser apresentável.

O dilema central é aquele tipo de estupidez lógica que torna muito menos coerente e lógico a cada minuto, afinal ele reside no fato que um personagem que há um personagem capaz de ver o futuro.

É, é isso.
Ou melhor, tem mais: Tem gente que acha isso uma boa e gente que não (porque o personagem surgiu do nada e previu o futuro), e com isso os personagens vão brigar nos meses que se seguem.

Claro que entra naquela gama de argumentos sobre 'como num universo com milhares de viajantes no tempo, irmãos gêmeos malignos de dimensões paralelas e outros tantos poderes ancestrais e transcendentais, a linha de corte se dá aqui?'

Não que outras visões do futuro (Dias de um futuro esquecido? A vilã Sina dos X-men? Qualquer história com o vilão Kang, O Conquistador?) ou as participações do lendário personagem Vigia cujo propósito era de contar exatamente como resolver uma trama insolúvel (talvez não com uma visão de futuro, mas nada muito diferente) façam lá muito sentido em seu tempo e contexto, mas o argumento para justificar que o grupo A desgoste do grupo B por defender/questionar o uso das premonições é tênue, e se esforça bastante pouco para melhorar nisso.

Também não se importa em diminuir o baque aos leitores novos das muitas (absurdas) alterações do universo Marvel, como o Fera dos X-men agora um Inumano - e que os Inumanos agora são basicamente os X-men no que tange relevância...

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