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| Nota: 5,0/10 |
Título original: Luftslottett som sprängdes (2007).
Resumo dinâmico: A importância de um bom editor - parte 2, a missão!
Resenha: No último episódio de Millenium, Santa bala mágica, Batman! A protagonista sobrevive a uma bala no cérebro e a ser enterrada viva (e o livro meio que terminou nisso...)!
Tamanha engenhosidade! O vilão amarrado a um poste enquanto o herói aguarda a chegada da polícia! O que será que aguarda nossos intrépidos defensores da moral e bons costumes? Poderiam solucionar mais este intrigante enigma do Charad... Digo, poderiam solucionar mais este intrigante enigma?
Na-na-na...
Enfim, para quem leu a última resenha, é bem óbvio que esses dois livros não eram dois livros e sim uma versão avançada (e longe de final) do que o autor pretendia trazer nos volumes seguintes à "Os Homens que não amavam as mulheres". Os planos estavam ali (talvez até mais coisas que acabaram eventualmente cortadas) em suas quase 1300 páginas de conteúdo que a editora, na onda e sucesso do primeiro livro resolveu transformar em dois volumes intimamente ligados...
O que é um erro.
O volume 2 fica sem um final, após uma longa e tediosa investigação, e o final é a primeira seção do volume 3 (principalmente, ainda que o restante também seja em tese a mesma história). Mas curiosamente, esse livro é mais interessante, melhor editado e, pelo fato de concluir a história e (na medida do possível) amarrar as pontas soltas de maneira coerente.
Longe de ser uma obra prima, dificilmente mereça de fato atenção (fique com o primeiro e seja feliz), mas no conjunto é uma leitura interessante.
Um livro que não revoluciona, não quebra o molde mas pelo menos entretém.
E às vezes isso é suficiente.
Tamanha engenhosidade! O vilão amarrado a um poste enquanto o herói aguarda a chegada da polícia! O que será que aguarda nossos intrépidos defensores da moral e bons costumes? Poderiam solucionar mais este intrigante enigma do Charad... Digo, poderiam solucionar mais este intrigante enigma?
Na-na-na...
Enfim, para quem leu a última resenha, é bem óbvio que esses dois livros não eram dois livros e sim uma versão avançada (e longe de final) do que o autor pretendia trazer nos volumes seguintes à "Os Homens que não amavam as mulheres". Os planos estavam ali (talvez até mais coisas que acabaram eventualmente cortadas) em suas quase 1300 páginas de conteúdo que a editora, na onda e sucesso do primeiro livro resolveu transformar em dois volumes intimamente ligados...
O que é um erro.
O volume 2 fica sem um final, após uma longa e tediosa investigação, e o final é a primeira seção do volume 3 (principalmente, ainda que o restante também seja em tese a mesma história). Mas curiosamente, esse livro é mais interessante, melhor editado e, pelo fato de concluir a história e (na medida do possível) amarrar as pontas soltas de maneira coerente.
Longe de ser uma obra prima, dificilmente mereça de fato atenção (fique com o primeiro e seja feliz), mas no conjunto é uma leitura interessante.
Um livro que não revoluciona, não quebra o molde mas pelo menos entretém.
E às vezes isso é suficiente.
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