"We are digits in God’s computer, she not so much thought as hummed to herself to a sort of standard gospel tune, And the only thing we’re good for, to be dead or to be living, is the only thing He sees. What we cry, what we contend for, in our world of toil and blood, it all lies beneath the notice of the hacker we call God."
"Somos dígitos no computador de Deus, ela não apenas pensava enquanto murmurava para si mesma num tom quase bíblico, E a única coisa para qual servimos, é estar morto ou vivo, é a única coisa que Ele vê. O que nos faz chorar, pelo que lutamos, nessa realidade de labuta e sangue, tudo reside sob a vigilância do hacker que chamamos Deus."
Extraído de Vineland, de Thomas Pynchon.
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