Quando a série de quadrinhos começou a sair, eu confesso que tentei ler.
Quando publicaram no Brasil na primeira vez, eu confesso que tentei ler.
Quando o autor da Umbrella Academy começou a escrever Patrulha do Destino, eu confesso que tentei ler.
E quando a série da Umbrella Academy saiu para a Netflix eu confesso que tentei assistir...
Mas vamos ser honestos, é algo que se esforça e tenta demais PARECER algo do que efetivamente SER algo.
A direção de arte tenta seguir um quê de Wes Anderson encontra o gênero de super heróis, mas isso nem de longe quer dizer que consegue fazer qualquer um dos dois, e, acaba com o estilo de Wes Anderson sem a qualidade narrativa do autor, e com clichês de super heróis sem se aprofundar exatamente no gênero.
E nada mostra isso mais que a cena em que os personagens, por algum motivo, começam a dançar como se estivessem em uma adaptação com atores de verdade da dança do Charlie Brown - enquanto se afasta a câmera para mostrar a estrutura da casa de bonecas com cada cômodo e um personagem dançando desajeitadamente...
Pra que serve a cena, exatamente? Boa pergunta...
E essa pergunta se repete, várias, e várias, e várias vezes durante o episódio conforme coisas estranhas acontecem sem muito motivo aparente - além de ser estranho, como ter um chimpanzé mordomo...
Se conseguirem equilibrar o estilo e o conteúdo para alguma futura temporada, o material tem potencial... Caso contrário, bem, continuará sendo os Hipster Titans.
Nota: 4,0/10
Pra que serve a cena, exatamente? Boa pergunta...
E essa pergunta se repete, várias, e várias, e várias vezes durante o episódio conforme coisas estranhas acontecem sem muito motivo aparente - além de ser estranho, como ter um chimpanzé mordomo...
Se conseguirem equilibrar o estilo e o conteúdo para alguma futura temporada, o material tem potencial... Caso contrário, bem, continuará sendo os Hipster Titans.
Nota: 4,0/10
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