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| Nota: 7,5/10 |
Dados bibliográficos: Alfaguara, 2015, 256 páginas.
Título original: The big sleep (1939)
Resumo dinâmico: O grande grande Lebowski.
Resenha: Philip Marlowe é um dos mais notórios detetives do gênero noir, e O Sono Eterno é a sua apresentação e marca registrada do motivo.
O livro é uma envolvente teia de aranha com tramas, subtramas e personagens que cruzam o caminho de Marlowe, inspirando gerações (como Thomas Pynchon e seu 'Vício Frenético' ou os Cohen com 'O Grande Lebowski'), e, ainda que seja uma peça de outra era, com modismos, noções e condições que hoje pareçam um tanto bizarras, é mais fácil vê-las como diferentes e/ou peculiares e tudo flui melhor.
E é uma das primeiras histórias do fantástico gênero noir (que apresenta um detetive cruzando pelo mundo do vício e degradação humano, sempre questionando as condições e moral de nossa sociedade - ao que, quase sempre - resulta numa história em que não existem mocinhos, bandidos e, invariavelmente, mesmo o protagonista não termina triunfante ao final, resolvendo ou não o caso).
É um tanto datado, obviamente (o que chocava as pessoas em 1939 não é mais o que nos choca hoje), mas vale muito a pena a leitura para quem gosta do gênero.
E é uma das primeiras histórias do fantástico gênero noir (que apresenta um detetive cruzando pelo mundo do vício e degradação humano, sempre questionando as condições e moral de nossa sociedade - ao que, quase sempre - resulta numa história em que não existem mocinhos, bandidos e, invariavelmente, mesmo o protagonista não termina triunfante ao final, resolvendo ou não o caso).
É um tanto datado, obviamente (o que chocava as pessoas em 1939 não é mais o que nos choca hoje), mas vale muito a pena a leitura para quem gosta do gênero.
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