Enquanto escritor, no entanto, bem, meh não parece uma palavra de todo mal para igualmente resumir o talento do homem. Ele até co-escreveu um bocado de coisa interessante, mas, sabe como é... Todo mundo que se lembra de um amigo do colégio cujo nome estava em um trabalho sem que ele tenha escrito uma única linha do texto, né? Nem digo que é o caso de Ross, mas talvez suas colaborações narrativas sejam deveras exageradas em material de autores melhores, até porque nas tentativas solo, até essa obra do Quarteto Fantástico, absolutamente nada foi memorável.
E nem é que Quarteto Fantástico Círculo Completo seja algo de todo impressionante. Quer dizer, talvez no formato gigante e em capa dura com todos os extras que uma edição de luxo possam proporcionar, isso com certeza fica bonito na estante. Mas como história? Bem, o Quarteto Fantástico não rende muita coisa já faz um bom tempo, verdade seja dita (ou talvez eu simplesmente nunca tenha entendido a ideia do material para me empolgar). Quer dizer, tem a piada do Norm Macdonald que meio que resume a coisa toda, né?
Sobre o material em si, bem, até que Ross tenta, mas é lugar-comum pra fazer o arroz e feijão. Duvido que alguém que nunca gostou do Quarteto Fantástico vá se empolgar (ou até comprar o material), ou mesmo agregar alguma coisa para um fã de longa data.
Melhor esperar uma promoção.
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