Em 2014 o comediante Bill Cosby vinha sendo acusado (constantemente) de estupro por mais de cinquenta mulheres acerca de um período de aproximadamente 20 anos.
Foram muitas as tentativas de desacreditar a(s) história(s), e, é verdade que o passado de ativista dos direitos dos negros de Cosby é realmente impressionante - ele criou bolsas de estudos que ajudaram centenas de jovens à faculdade, e, especula-se que ele cedeu o equipamento de som para o clássico discurso de Martin Luther King Jr.
Reza a lenda, como já foi comentado, que Cosby não é o único ou último comediante famoso atrelado a esse tipo de história - não se falam em nomes, só que é um prolixo e famoso comediante atual com shows de televisão e tudo mais que também.
Essa semana estourou o caso do ator (Bwa, ha,ha) José Mayer, que já era comentado há tempos com as denúncias da maquiadora abusada no camarim e, outras colegas de trabalho alegando que faz parte do perfil do indivíduo. Denúncias que a Globo fez bastante esforço para abafar (derrubando uma reportagem do site da folha), e agora tenta corrigir a cagada com espaço na própria programação para as apresentadoras e atrizes com um movimento sobre o assunto.
Já dizia Iggy Pop que se "cheira a merda, deve ser merda", mas para os mais educados talvez seja preferível o dito 'Onde há fumaça, há fogo'.
É uma pena que, com tantos veículos e canais de imprensa, com vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana ainda falte espaço para a verdade...
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