Em primeiro lugar: Sim, vamos fazer feio nas Olimpíadas.
Provavelmente entre 10º e 8º, dificilmente alguma posição diferente (a menos que que China, Estados Unidos e mais alguém boicote a Olimpíada para iniciar guerra com a Coreia do Norte).
Mas, sejamos francos: Não tem muita chance de acontecer alguma nova grande guerra.
A ISIS continuará a tocar o terror no Oriente Médio - e nós continuaremos a ignorar as notícias sobre o que acontece lá porque é mais importante falar do corte de cabelo da Fernanda Lima - no entanto, ao menos de como percebo, a organização só tem organização no nome.
Ao que entendo, são mais ou menos como os piratas somali, grupos extremistas de criminosos que, talvez ajam sob uma mesma bandeira e nada mais (nada de líderes, estruturas ou, bem, organizações).
Ao mesmo tempo, a situação na Coreia também não parece mais perto ou longe de provocar algum conflito - ou ganhar mais atenção. Sim, o povo lá está passando fome, e o ditador maluco Kim Jong Un (que eu confesso ter mais medo de NÃO ser louco do que de ser), continua a fazer o que ele faz de melhor que é chamar atenção, fazer alguma alegação maluca e seguir com o que quer que ele esteja fazendo de fato.
Vai mudar alguma coisa? Bem, eles não invadiram a Sony por lançar um filme sobre o país em 2014? E no que deu isso? Pois é...
Ainda em assuntos internacionais, eu acredito que muito pouco será diferente. A crise silenciosa persistirá derrubando bolsa da China e comendo empregos enquanto todo mundo finge que não tem nada acontecendo. De novo, talvez porque o corte de cabelo da Fernanda Lima é realmente deslumbrante...
Sobre Brasil, bem, o que mais? Impeachment e cassação?
Acho que nem um nem outro.
[Texto editado - está no novo post de editorial]
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O que muda? Provavelmente nada.
Vão tentar empurrar a CPMF de novo, vão achar algum novo escândalo para tirar a atenção do escândalo anterior, vão, vão, e no fim não vão nada.
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