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1 de julho de 2013

Sessão de cinema cabeçudo: Germinal

Dando seguimento ao segmento (ficou bonito, hein? Pode falar!) da Sessão de cinema cabeçudo, e continuando com o tema de revolução revolucionária (é, devia ter parado no primeiro), trago Germinal, filme francês de 1993 que traz a adaptação do romance de Émile Zola sobre o processo de gestação e maturação de movimentos grevistas e de uma atitude mais ofensiva por parte dos trabalhadores das minas de carvão do século 19 na França em relação à exploração de seus patrões.
O nome, inclusive, é exatamente pela questão do 'nascimento', da 'germinação' do movimento social dos trabalhadores.

Classificação etária 18 anos: Nudez, violência, e mais um monte de coisa que criancinha não devia ver!
Ficha técnica:
Produção francesa de 1993
Título Original: Germinal
Direção: Claude Berri
Elenco:
Miou-Miou (Maheude)
Renaud (Étienne Lantier)
Jean Carmet (Vincent Maheu dit Bonnemort)
Judith Henry (Catherine Maheu)
Jean-Roger Milo (Chaval)
Gérard Depardieu (Toussaint Maheu)
Laurent Terzieff  (Souvarine)
Curiosidades: Sobre o filme dificilmente tem alguma... É uma adaptação bastante fiel da obra de Zola, e até por isso ganhou prêmios e diversas indicações.
Mas, o autor em si não é tão conhecido do grande público brasileiro, o que é uma pena. Sua obra é interessantíssima, e sua história igualmente recheada de curiosidades, particularidades e fatos brilhante.
Como J' Accuse, uma carta aberta publicada ao presidente da França no jornal L'Aurore em que ele questionava ações militares do país (mais especificamente a corte marcial - e prisão por traição - do capitão Alfred Dreyfus). É uma peculiaridade que vale a leitura.

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