Toda chegada da primavera o odor do perfume destas flores se espalhava pelo reino, e na partida da estação as pétalas caiam como chuva sobre a população.
Assim se deu por muitas gerações até que para o nascimento de sua primeira filha, o rei fez uma expedição com seus mais capazes soldados e buscou uma das qualidades da flor, e foi seu primeiro presente a pequena criança, e por grande coincidência, terminou sua expedição no mesmo dia que nascera sua menina.
Como rei que era, exigiu por decreto que o nobre que quisesse desposar sua filha teria de sozinho buscar a outra espécie rosácea e trazê-la como dote.
Infelizmente, como muitas vezes ocorre na vida os resultados são muito diferentes dos planos originais, e antes mesmo de completar o primeiro aniversário a pequena Rosa faleceu, vitimada por uma alergia.
Os místicos diriam que era uma maldição causada por inveja. Os curandeiros do reino diriam que era uma doença desconhecida e contagiosa, que veio a ceifar as vidas de outras pessoas, inclusive membros da expedição do rei, com sintomas semelhantes.
Mas o que viriam a descobrir, anos mais tarde, é que a flor possuía, em seu aroma, um poderoso veneno, e justamente por isso crescia e continuava a existir apenas em isolados e afastados locais.
Os místicos diriam que era uma maldição causada por inveja. Os curandeiros do reino diriam que era uma doença desconhecida e contagiosa, que veio a ceifar as vidas de outras pessoas, inclusive membros da expedição do rei, com sintomas semelhantes.
Mas o que viriam a descobrir, anos mais tarde, é que a flor possuía, em seu aroma, um poderoso veneno, e justamente por isso crescia e continuava a existir apenas em isolados e afastados locais.
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