Arte de Francesco Francavilla |
"I did my usual trick - took something good and made it rotten. Took love and made it into hate".
(Fiz meu truque de sempre - peguei algo bom e tornei estragado. Peguei amor e transformei em ódio).
Faz um pouco menos de um mês que pedi os três encadernados da fase de Garth Ennis publicados ano passado (na verdade o terceiro saiu esse ano, mês passado, mais precisamente) e, às vésperas de meu aniversário só recebi o volume 7 - Tainted Love, que por coincidência traz a emblemática edição 63, Forty, com o aniversário de 40 anos do mago canalha.
Há um que de sincronicidade que chega a ser curioso, mas sem dúvidas, me traz um grande presente antecipado.
Se eu recomendo esse material?
Poxa, com histórias incríveis como "Fear and Loathing" (que ao que me parecia seria o título do encadernado), o anual com a Confissão do Diabo, e a vingança do Rei dos Vampiros, além de minha história favorita de toda a parceria de Garth Ennis e Steve Dillon (que não é curta e inclui Preacher e o Justiceiro): A fantástica edição 71 "Finest Hour".
A história do piloto da segunda guerra que vê seu avião sem combustível e abatido por tiros tentando manter a calma e perseverar (mesmo contra qualquer chance e mesmo esperança) é simplesmente soberba, e uma leitura pra lá de recomendada.
Sempre bom ter algo de bom para ler num feriadão (após terminar de redigir e revisar um longo e enfadonho artigo científico).
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