Minha história começa no longínquo ano de 2002, quando um incauto garoto de então meros dezesseis anos precisa abrir sua primeira conta bancária para o recebimento de um mísero (mas na época fantástico) valor referente uma bolsa de monitoria.
O pobre garoto não imaginava que teria de enfrentar moinhos de vento toda vez de puxar um extrato, e que nada seria claro até depois de lhe ser cobrado.
Foi uma longa (e inútil) epopeia de um exercício de futilidade e frustração para resolver problemas tão tolos e fugazes, que meros minutos seriam necessários para resolver. Um mísero papel com todos os dados necessários e importantes (quanto custariam tais transações, quais estavam inclusas e porque/como seriam cobradas toda e qualquer taxa).
Mas o mundo não é tão simples, a eficiência é um luxo e as histórias somente seguem sem se concluir de maneira relevante.
O garoto virou homem e enfrentou outros moinhos de vento para garantir que seus direitos não lhe fossem negados, e, uma vez mais ele passa por um desatino...
E só espera ser capaz de enviar o texto antes que seu maldito provedor caia de novo, principalmente antes dele falar mal da Net, e das longas, repetidas e consecutivas horas discutindo com funcionários mal preparados, pouco corteses (pô, falar que um cliente com conta em débito automático desde a assinatura do plano em 2010 é inadimplente, me ofende mais do que a falta de vontade de oferecer uma solução)!
Cada dia que passa, a solução para mais essa epopeia sem graça da vida moderna parece rumar ao caminho proposto pelo video (sem graça e meio racista) do Galo Frito...
Afinal, uma hora jeito tem de haver...

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