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25 de março de 2013

Caos nosso de todo dia

O homem, com um copo de conhaque a mão esquerda e um charuto cubano entre o indicador e polegar da esquerda, prostra-se diante de uma janela imensa de um antigo prédio.

Ele olha de maneira imponente à cidade abaixo de si.
Às vidas das pessoas como se fossem meros realejos... Elas próprias tão minúsculas como formigas, correndo de lá para cá.

Dá mais um trago, tanto no conhaque quanto no charuto e sente sua essência a se esvair.

Num último suspiro se agarra às cortinas enquanto tomba, e de seus pulmões sussurra... "Ahhhhhh...





Lek, lek, lek, lek, lek..."

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