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Da lista de injustiças dessa edição do Oscar, sem sombra de dúvidas Jackie estrelando Natalie Portman é quem mais sofre.
O filme é espetacular, a atuação dela é impecável e a direção é incrível para estabelecer o tom e a narrativa da tortuosa (e surreal) história de Jacqueline Kennedy após o assassinato de seu marido J F K.
Talvez não seja o único, mas com certeza é o maior, ainda mais quando Lion (o filme mais entediante que eu paguei para dormir na sala de cinema) ou A Qualquer Custo (Hell or High Water) que é um filme, bem, interessante mas nada demais. Não é Onde os Fracos Não tem Vez (loooonge disso, pois é bem mais ação, ainda que longe de ser também ação desacerebrada), não é um retorno de Jeff Bridges a estelares performances como em O Pescador de Ilusões de 1991 ou mesmo O Grande Lebowski já do distante 1998. E mesmo que Bridges não inspirado, como no remake de Bravura Indômita ou no primeiro Homem de Ferro, ainda é excelente, não é nada perto de seus melhores trabalhos.
É sem dúvidas um filme bem interessante e divertido (ainda mais em contraste com todo o resto dos indicados) e uma escolha bem peculiar por isso (afinal passaria fácil batido da lista de muita gente, eu inclusive).
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Eu sei, eu sei... Eram outros tempos e bla-bla-bla (de novo, já vi esse filme antes em 'O Jogo da Imitação' de 2014), mas é uma bosta de uma adaptação! Sério que precisavam do personagem de Kevin Costner para mostrar o exemplo de que o racismo é errado?
Só estou dizendo que com esse material podia ser um filme beeeem melhor...
Mas se eu preciso dizer uma coisa para encerrar a coisa toda é que, foi um ano de animações.
Não que faltaram bons filmes, mas é inegável a qualidade nos filmes A Tartaruga Vermelha (sim, eu chorei com o trailer, então tente entender o quanto o negócio É uma obra de arte), Kubo (melhor que TODOS os indicados a melhor filme) e mesmo os filmes da Disney - que eu não achei tão bons quanto os aqui citados, mas, francamente, estão bem acima do material das princesas e o escambau que a produtora do camundongo entrega ano após ano. Zootopia principalmente...
Mesmo o extremamente conceituado Minha vida de Abobrinha (que eu não consegui assistir) parece incrivelmente promissor - ainda que com esse título.
Não sei o que isso significa ao longo prazo, ainda que Hayao Miyazaki tenha anunciado voltar da aposentadoria, e o(s) próximo(s) projeto(s) do estúdio Laika realmente já são coisas quem facilmente me deixam animado.
O tempo dirá.
Mas se eu preciso dizer uma coisa para encerrar a coisa toda é que, foi um ano de animações.
Não que faltaram bons filmes, mas é inegável a qualidade nos filmes A Tartaruga Vermelha (sim, eu chorei com o trailer, então tente entender o quanto o negócio É uma obra de arte), Kubo (melhor que TODOS os indicados a melhor filme) e mesmo os filmes da Disney - que eu não achei tão bons quanto os aqui citados, mas, francamente, estão bem acima do material das princesas e o escambau que a produtora do camundongo entrega ano após ano. Zootopia principalmente...
Mesmo o extremamente conceituado Minha vida de Abobrinha (que eu não consegui assistir) parece incrivelmente promissor - ainda que com esse título.
Não sei o que isso significa ao longo prazo, ainda que Hayao Miyazaki tenha anunciado voltar da aposentadoria, e o(s) próximo(s) projeto(s) do estúdio Laika realmente já são coisas quem facilmente me deixam animado.
O tempo dirá.
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