Dirigido por Steven Spielberg em sua fase mais 'séria' (durante os anos 90, depois de A Lista de Schindler até bem recentemente), O Resgate do Soldado Ryan é aquele filme que, bem, parece a melhor adaptação de um videogame de guerra que eu já vi até hoje...
Quer dizer, além de trazer em seu elenco a estelar performance de Tom Hanks e as estreias de Bryan Cranston e Vin Diesel, o filme é bem raso no quesito 'história' e, por mais que tentem explicar vez após vez que a história faz sentido (tentar salvar o último soldado de uma família a sobreviver), a verdade é que não...
Muitas das cenas são impactantes e brilhantes (já na primeira com a invasão da Normandia no dia D assim como várias outras cenas de combate durante o filme) e incrivelmente memoráveis. A estrutura da construção e composição dos personagens também é igualmente marcante, moldando os relacionamentos de maneira orgânica e natural.
Só que as coisas não se encaixam de maneira orgânica... Parece uma colcha de retalhos costurando uma cena intensa com outra intercalando a um momento de descontração e/ou interação humana... Mais ou menos como num videogame de guerra.
Inclusive pela sua 'missão' principal de resgatar o último sobrevivente de uma família (e não, não importa se todo personagem do filme destaca que é estúpido, não faz menos estúpido).
Só que as coisas não se encaixam de maneira orgânica... Parece uma colcha de retalhos costurando uma cena intensa com outra intercalando a um momento de descontração e/ou interação humana... Mais ou menos como num videogame de guerra.
Inclusive pela sua 'missão' principal de resgatar o último sobrevivente de uma família (e não, não importa se todo personagem do filme destaca que é estúpido, não faz menos estúpido).
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