Nota: 6,0/10 |
Dados bibliográficos: Novo Século, 2014, 312 páginas.
Título original: Gun Machine (2013)
Resumo dinâmico: Divertido.
Resenha: O primeiro livro de Warren Ellis é bem ruinzinho e teve uma recepção mista do público (ainda que bastante negativa da crítica), mas ele é um baita escritor de quadrinhos e quando resolveu escrever um segundo romance detetivesco, bem, alguma editora foi louca de comprar a ideia.
E deu certo.
Um best-seller por várias semanas do New York Times, Máquina de Armas está longe de ser inovador ou quebrar moldes da literatura policial. Segue bem dentro dos limites do gênero, mas, em seu benefício, segue o que há de melhor - trama bizarra e desafiadora, a corrupção na cadeia de comando e um grupo improvável que se vê diante da perspectiva de resolver um crime impossível.
É divertido, em alguns momentos envolvente - se você for parecido comigo, terá dificuldade de largar o livro conforme as pistas vão se apresentando - ainda assim, eu duvido seriamente que me lembre de qualquer coisa desse livro daqui uns dois meses.
Minto. O começo é espetacular, e, eu com certeza vou lembrar dos primeiros capítulos, mesmo que não do conteúdo e apenas do quanto é intenso.
Já é alguma coisa.
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