Os livros servem para nos lembrar do quanto somos estúpidos e tolos. São o guarda pretoriano de César, cochichando enquanto o desfile ruge pela avenida: "Lembre-se, César, tu és mortal!". A maioria de nós não pode sair correndo por aí, falar com todo mundo, conhecer todas as cidades do mundo. Não temos tempo, dinheiro ou tantos amigos assim (...) Não peça garantias. E não espere ser salvo por uma coisa, uma pessoa, máquina ou biblioteca. Trate de agarrar a sua própria tábua e, se você se afogar, pelo menos morra sabendo que estava no rumo da costa.
Ray Bradbury, Fahrenheit 451.
"Que progresso estamos fazendo, na Idade Média, teriam queimado a mim; hoje em dia eles se contentam em queimar meus livros".
Sigmund Freud.
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