Traz algumas perguntas que costumamos evitar, mas que dificilmente alguém se dará ao trabalho de responder, e que valem aos Felicianos e outros tantos movimentos religiosos que tomam proporções magnânimas e ferrenhas.
A maior dessas perguntas afinal de contas, o estado não é laico?
Porque o dinheiro do contribuinte - de outras religiões ou não religiões - deve pagar a festa desta ou de outra representação?
Afinal, não é como se o Vaticano não tivesse dinheiro...
Mas é o brilho do Laerte que aparece de vez em quando - cada vez mais em quando - que merece o verdadeiro destaque. Porque, afinal de contas, esperar seriedade no Brasil tá parecendo cada vez mais história da carochinha...
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