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11 de agosto de 2025

{Resenhas de zzzz...} Bailarinha e Michaelcain

Eu não lembro qual foi o último filme da série John Wick que me empolgou (e talvez tenha sido o primeiro apenas), mas quatro filmes (com o personagem - e infelizmente alguns atores incríveis do filme também - morrendo no último e mesmo assim já anunciaram um quinto), além de uma série que eu acho que ninguém assistiu sobre o Hotel da franquia, chega um spin-off com Ana de Armas (sim, um sobrenome bastante propício para uma pessoa que faz o papel de uma assassina), e, puta merda eu acho que eu dormi antes do filme efetivamente começar e eu não me lembro de absolutamente nada que acontece nele - além de ter a Ana de Armas como assassina no universo de John Wick.

Por outro lado temos uma tentativa de criar uma nova franquia por outro um spin-off, e, talvez eu só esteja cansados das fórmulas de filmes de ação modernos nos últimos vinte e tantos anos, mas, olha, eu não consigo me importar com esses personagens e suas histórias.

Talvez porque as histórias são clichês ou desinteressantes, talvez porque os personagens não parecem mais do que aspectos e curiosidades que o roteirista inseriu num contexto (sabe, a menina que fugiu da execução do pai para se tornar uma mega-assassina nível John Wick ou o rapaz que tem uma doença rara e por isso virou um super-herói)...

Bailarina é um filme fraco e sem inspiração enquanto Novocaine é um filme forçado (que tenta te chocar com violência extrema) e sem inteligência.

Então... Vale a pena assistir o Hughie de The Boys não sentindo dor enquanto caça e mata criminosos ou Ana de Armas agindo como uma bailarina que mata gente nas horas vagas...?

Eu honestamente não consigo dizer que sim.

Quer dizer, se a sua alternativa for de um destes filmes ou assistir a cinco minutos do melhor de Leandro Hassum (ainda que eu acredite que isso é 4:59 minutos a mais do que seria aceitável pelos tratados de Genebra), é óbvio que é melhor assistir a estes dois filmes na sequência sob efeito do método Ludovico te impedindo de piscar inclusive, mas em condições normais de temperatura e pressão, esses filmes são tão terrivelmente medíocres que não dá nem pra ficar bravo deles serem ruins ou desinteressantes.

Um gigantesco 'meh'.

E esse talvez seja o melhor elogio para colocar no pôster do material... 

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